A vida acadêmica pode ser bastante desafiadora, cheia de prazos e cobranças que levam os alunos a momentos de autocrítica, afetando a sua autoestima.
Com isso em mente, criamos este texto para te ajudar a manter uma visão positiva sobre si, impactando a sua vida acadêmica.
Aqui, você descobre como a autoestima influencia a motivação, além de encontrar 6 dicas para cultivá-la, tornando sua experiência mais leve e gratificante. Confira!
O que é autoestima na vida acadêmica?
A autoestima na vida acadêmica é a percepção que o estudante tem sobre si, no contexto de seus estudos.
Ou seja, ela engloba a confiança em suas capacidades intelectuais, emocionais e sociais. Isso significa que a autoestima reflete o quanto a pessoa acredita ser capaz de lidar com os desafios acadêmicos, alcançar metas e superar desafios.
Como a autoestima influencia a motivação?
Quando a autoestima está elevada, o estudante tende a enfrentar provas, trabalhos e apresentações com mais segurança. Além disso, ele se sente mais motivado a aprender e crescer.
Por outro lado, uma autoestima baixa pode gerar insegurança, medo do fracasso e até desmotivação. Dessa forma, ela impacta negativamente no desempenho acadêmico, bem como no bem-estar geral.
De que forma a autoestima afeta a saúde mental?
A autoestima baixa afeta a saúde mental ao influenciar diretamente como uma pessoa lida com desafios, emoções e relacionamentos.
Geralmente, uma autoestima baixa gera insegurança, sentimentos de inadequação e autocrítica excessiva. Assim, o indivíduo tem dificuldades de enfrentar adversidades, aumentando a sua vulnerabilidade a transtornos mentais.
6 dicas para melhorar a autoestima
Nas linhas a seguir, confira 6 dicas práticas de como cultivar a autoestima na vida acadêmica, visando tornar a sua experiência mais leve.
1. Conheça e respeite seus limites
Ao entender e respeitar os seus próprios limites, você prioriza o autocuidado, preservando a sua saúde mental e o bem-estar. Portanto, procure saber até onde você consegue ir físico e emocionalmente, para não se cobrar tanto.
Assim, você evita o desgaste excessivo ao longo da faculdade, que pode resultar no estresse excessivo, ansiedade e esgotamento.
Outro ato de autocuidado que eleva a autoestima, é aprender a dizer “não”. Pois, ao priorizar suas necessidades, você vive de maneira mais plena e saudável.
2. Estipule metas realistas
Também procure definir metas realistas, para manter a sua motivação acadêmica e evitar frustrações ao longo do caminho.
Afinal de contas, quando você estabelece objetivos inalcançáveis, compromete a sua autoestima e confiança. Uma vez que as metas irreais podem levar à sensação de fracasso e desânimo.
Sendo assim, divida grandes objetivos em etapas menores, celebre cada conquista e seja flexível para ajustar suas metas conforme necessário.
3. Se certifique que está no curso certo
Não adianta insistir em um curso que não traz felicidade. Portanto, caso você identifique que o seu desânimo é devido à escolha incorreta da graduação, vale a pena se transferir para outro curso.
Nesse caso, antes de pedir sua transferência, procure saber mais sobre a nova graduação de interesse, para não repetir os mesmos erros.
Além disso, ao fazer uma autoanálise, você consegue identificar quais são as suas principais habilidades e competências, relacionando-as com graduações existentes. Dessa maneira, descobre qual curso combina melhor com o seu perfil.
4. Não se compare com colegas de faculdade
Todas as pessoas possuem um ritmo próprio. Diante disso, comparar-se com colegas de faculdade pode ser prejudicial para a autoestima, além de afetar o seu bem-estar emocional.
Sendo assim, respeite essas diferenças e não se cobre tanto, só porque um colega está tendo resultados melhores que os seus. Visto que a comparação excessiva pode gerar inseguranças, sentimentos de inadequação e desmotivação.
Em vez disso, foque no seu progresso pessoal, reconhecendo seus próprios avanços e aprendizados.
5. Entenda o que te torna único(a)
Cada indivíduo apresenta características, habilidades e perspectivas únicas, que contribuem para sua identidade pessoal. Além dessas características influenciar como ele enxerga e aproveita o mundo ao seu redor.
Isso significa que ao reconhecer o que te torna especial, você desenvolve uma maior autoconfiança, valorizando suas qualidades e experiências.
Inclusive, reconhecer o que te torna único ajuda a lidar com desafios acadêmicos, bem como amplia sua capacidade de se conectar com os outros.
6. Acompanhe seu desenvolvimento
Uma maneira eficaz de manter a motivação, é acompanhar o seu próprio desenvolvimento, fazendo o controle sobre seu crescimento acadêmico e pessoal.
Para isso, estabeleça metas claras, registre suas conquistas e reflita regularmente sobre seus avanços. Também identifique onde você pode melhorar, além de reforçar a confiança em suas habilidades.
Em suma, a autoestima na vida acadêmica facilita os estudos, garantindo que você esteja sempre caminhando em direção aos seus objetivos. Conheça os melhores podcasts sobre saúde mental e impulsione sua jornada acadêmica!